Componentes em automóveis VE e híbridos

Sustentabilidade

Num mundo em que (temos de) estar cada vez mais conscientes das matérias-primas e do CO2 libertado na sua extracção, a remanufacturação é a alternativa perfeita ao novo. Afinal, porquê substituir uma peça defeituosa por uma nova quando a peça defeituosa ainda pode provavelmente ser reparada? Todas as peças são sujeitas a testes intensivos, para que possamos ter a certeza de que o seu desempenho é ótimo em todas as condições. A revisão promove a economia circular e juntos reduzimos o fluxo de resíduos de componentes electrónicos, sem comprometer a qualidade.

Direito de reparação

Nos últimos anos, o movimento de apoio ao Direito à Reparação tem vindo a crescer. O direito à reparação é uma filosofia que permite tanto ao mercado empresarial como aos consumidores reparar livremente dispositivos (electrónicos) e outros bens em caso de falha mecânica ou técnica. Há quatro pilares que são importantes no Direito à Reparação, nomeadamente:

• O dispositivo deve ser concebido de tal forma que as reparações sejam possíveis
• As reparações não devem ser dificultadas pela programação de software (encriptado)
• Os fabricantes devem fornecer acesso às peças sobressalentes originais e ferramentas necessárias para reparar o dispositivo
• A reparabilidade de um dispositivo deve ser claramente comunicada pelo fabricante

Vantagem dos custos

Porque com uma revisão podemos adoptar uma abordagem orientada e apenas substituir componentes defeituosos (a curto prazo), o preço de uma peça revisada é substancialmente menor do que uma peça nova. O custo dos novos componentes electrónicos é cada vez mais elevado devido à complexidade cada vez maior. A diferença de preço entre peças recondicionadas e peças novas continuará, portanto, a crescer. Assim, juntos, mantemos a motorização acessível e você vai mais longe com o recondicionamento!